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Saiba quais doenças o seguro de vida cobre antes de contratar

Gustavo Heldt

Identificar quais doenças o seguro de vida cobre é um dos primeiros passos que você deve dar antes de decidir contratar esse tipo de proteção. 

Afinal, seguro de vida é um produto altamente personalizável e pode ir muito além do pagamento de indenização ao beneficiário em caso de morte do titular. 

Doenças graves, invalidez temporária ou permanente ou perda de emprego também podem ser cobertos, dependendo das necessidades do cliente. 

Continue lendo para entender melhor como funciona.

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Quais doenças o seguro de vida cobre?

As doenças que um seguro de vida cobre podem variar muito conforme a seguradora e o tipo de produto, o que significa dizer que não há uma lista definitiva.

Você pode contratar um seguro com cobertura básica, intermediária ou completa, personalizável ou do tipo “pacote completo”. 

Além da indenização em caso de doenças graves, pode adicionar renda hospitalar, formação de reserva e até sucessão empresarial caso considere necessário. 

Como vimos, não há uma lista definitiva (cada seguradora pode formatar seus produtos do jeito que achar melhor), mas as principais doenças são:

  • Diferentes tipos de câncer
  • Acidente Vascular Cerebral (AVC)
  • Infarto agudo do miocárdio
  • Alzheimer
  • Insuficiência renal terminal
  • Parkinson
  • Esclerose múltipla
  • Transplante de órgãos
  • Perda da fala, da audição ou da visão
  • Paralisia de diferentes membros
  • Diferentes tipos de cirurgias, sobretudo de tronco aberto
  • Queimaduras graves.

No caso de doenças cobertas pelo seguro, o titular tem direito à indenização assim que o laudo médico comprova o diagnóstico definitivo, desde que cumprido o prazo de carência.

Mas como as doenças que o seguro de vida cobre podem variar, a dica é ler com atenção a apólice para não correr o risco de ser surpreendido depois.

Os “poréns” dos seguros de vida que cobrem doenças

Ao pesquisar sobre quais doenças o seguro de vida cobre, é muito importante você atentar às cláusulas que estabelecem condições para o pagamento da indenização

Uma seguradora pode oferecer cobertura para determinados tipos de doenças, mas com ressalvas caso o cliente seja exposto, por exemplo, a material radioativo ou a atos de guerra.

Pode ainda desconsiderar uma doença dependendo da fase ou do grau de invasão, como câncer em estágio primário.

Outro detalhe que o segurado precisa observar é se o valor pago em caso de doença impacta ou não a indenização em caso de morte natural ou acidental.

Todas essas informações constam na apólice, documento emitido pela seguradora que formaliza as condições e características do seguro.

> Leia também: Wealth management: o que é, vantagens e como contratar.

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O que avaliar ao contratar um seguro de vida?

Além de saber quais doenças o seguro de vida cobre, você precisa avaliar também outros aspectos essenciais à tomada de decisão, como:

Cobertura completa

Além da indenização em casos de doenças, você precisa verificar as demais coberturas do seguro de vida, entre elas:

  • Morte acidental ou natural
  • Invalidez temporária ou permanente
  • Auxílio funeral, etc.

Vale ressaltar que, quanto mais opções de serviços o seguro de vida oferecer, mais alta é a mensalidade, que passa, inclusive, por reajustes periódicos.

Tamanho do capital segurado

Você deve analisar também o valor do capital segurado em caso de morte, diagnóstico de doença ou doença terminal, considerando seu padrão de vida e a realidade financeira de sua família

Vale ressaltar que, quanto mais elevado o valor da indenização, maior tende a ser o valor da mensalidade para um mesmo perfil de cliente. 

A ideia, portanto, é equacionar os cálculos de forma a não comprometer o orçamento mensal, garantindo, ao mesmo tempo, um volume de capital dentro das expectativas.

Condições do contrato

Ler a apólice atentamente, se necessário com a orientação de um profissional, é fundamental para evitar surpresas desagradáveis. 

O momento é oportuno também para tirar dúvidas, analisar os riscos excluídos, pensar no custo benefício e refletir se o produto faz mesmo sentido.

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Prazo de carência

É importante atentar também ao prazo de carência do seguro de vida, intervalo de tempo em que a seguradora não é obrigada a pagar a indenização em caso de sinistro.

Uma doença diagnosticada dentro do prazo de carência, por exemplo, não terá cobertura, mesmo que esteja no rol de sinistros contemplados.

Como você viu, seguro de vida não é sinônimo de “seguro de morte”, pelo contrário: você pode ter diversos benefícios em vida se contratar do jeito certo.

E esse instrumento faz todo o sentido no planejamento dos seus investimentos e de sua vida financeira.

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Lembre-se: rentabilidade passada não é garantia de retorno futuro. O desempenho dos fundos é líquido de taxas, mas não de impostos. O conteúdo deste blog tem o objetivo de educação financeira. Não tome decisões baseadas unicamente neste ou em qualquer texto. Faça a lição de casa, estude, questione, investigue e dê valor ao seu dinheiro.

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Gustavo Heldt

Consultor associado da TRAAD Wiser Investor. Especialista em Investimentos e Finanças.

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