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Melhores fundos de investimento em 2024: conheça 60 opções para a sua carteira

Gustavo Heldt

Quer ter alguns dos melhores fundos de investimento na sua carteira? A hora é agora!

Este conteúdo traz uma super lista com 65 alternativas.

Não são recomendações de fato, mas opções que podem entrar no seu radar 🙂

Nela, há fundos de ações, multimercado, imobiliários e muitos outros.

E antes de começar a falar sobre cada um deles, trago algumas dicas que vão ajudá-lo na escolha dos ativos para o seu portfólio.

Fique ligado e tome boas decisões para crescer ou proteger seu patrimônio!

Sempre lembrando: não tome decisões de investimento apenas com a leitura de um texto — faça o dever de casa, estude e tenha uma consultoria como aliada no seu planejamento 😉

Consultoria de investimentos

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Melhores fundos de investimento em 2024

Escolher os melhores fundos de investimento em 2024 exige levar em consideração a conjuntura econômica atual e as tendências futuras do mercado. 

Em primeiro lugar, você precisa definir seus objetivos de investimento, sejam eles de curto, médio ou longo prazo, além de seu perfil de risco, que pode variar de conservador a agressivo. 

A diversificação é a chave para mitigar riscos, portanto, considere fundos que invistam em diferentes classes de ativos, como ações, renda fixa, imóveis e moedas estrangeiras.

A análise dos históricos de desempenho dos fundos pode oferecer insights valiosos, mas é importante lembrar que retornos passados não garantem resultados futuros

Por fim, avalie também a experiência e a estratégia da equipe de gestão do fundo. 

Fundos com gestores que possuem um histórico comprovado de adaptação a diferentes cenários de mercado tendem a oferecer melhores resultados.

Para ajudar você, a lista abaixo traz informações sobre 65 dos melhores fundos de investimento para este ano.

Importante: esta não é uma recomendação de investimento e este texto tem caráter apenas informativo.

Se precisa de ajuda para encontrar os ativos certos para a sua carteira, assista ao vídeo abaixo:

Fundo Equitas Selection FIC FIA

O Fundo Equitas Selection FIC FIA é um fundo de investimento em ações aberto em julho de 2010, quatro anos após a fundação da casa de investimentos Equitas. 

A empresa começou na área de fusões e aquisições em 2003, liderada por Luis Felipe Amaral, e se tornou gestora de renda variável em 2006. 

Desde o início, sua estratégia é selecionar ações de empresas bem posicionadas em seu setor e com potencial de valorização em médio e longo prazo (de 3 a 5 anos). 

Esse objetivo foi cumprido com o Fundo Equitas Selection FIC FIA, que se tornou um case de sucesso da empresa com sua carteira composta por companhias sólidas. 

A estratégia do Fundo Equitas Selection é buscar rentabilidade real maior do que o custo de oportunidade local, com um horizonte de investimento de 5 anos e o Ibovespa como benchmark.

Sua carteira possui entre 15 e 20 ações na ponta comprada, e ainda há espaço para alocar uma parcela menor do patrimônio em posições vendidas em ações e ativos internacionais (ou seja, também investe na baixa de papéis). 

O objetivo de retorno é entre 20 e 25% a.a., e a volatilidade entre 15 e 18% a.a., e a composição da carteira é baseada em um processo de análise fundamentalista e extensa pesquisa proprietária.

Fundo Brasil Capital 30 FIC FIA

O Fundo Brasil Capital 30 FIC FIA é um fundo de investimento de ações criado em 2012 pela gestora independente Brasil Capital.  

A empresa foi fundada em 2008, originalmente focada na gestão de recursos proprietários, e então expandiu seus negócios para recursos de clientes institucionais brasileiros, estrangeiros e family offices.

Desde o começo, a filosofia de investimento da Brasil Capital se baseia na análise fundamentalista e rigoroso controle de risco. 

Assim, o Fundo Brasil Capital 30 já nasceu com o objetivo de obter retorno em longo prazo e superar o Ibovespa com uma carteira composta por empresas sólidas da bolsa de valores. 

Só em 2016 o fundo foi aberto para pessoas físicas, e o salto no número de cotistas ocorreu após 2018. 

A estratégia de investimento do Fundo Brasil Capital 30 se baseia na compreensão aprofundada das atividades das empresas e seus fundamentos para obter retorno em longo prazo. 

O objetivo é construir um portfólio sem concentração excessiva em determinados setores e empresas, privilegiando ações de empresas com alta liquidez na bolsa e que atendem aos seguintes pilares:

  • Modelo de negócio estruturalmente superior com potencial de crescimento e ROIC (Retorno sobre o Capital Investido) acima do custo de capital, além de alta capacidade de gerar caixa e valor
  • Time de gestão de altíssima qualidade com lideranças competentes e interesses alinhados aos dos acionistas
  • Valuation atrativo, sem distorções consideráveis entre valor de mercado e valor intrínseco para garantir margem de segurança ao investimento. 

Dessa forma, o Fundo Brasil Capital 30 busca retornos reais superiores ao custo de oportunidade dos cotistas em médio e longo prazo. 

> Leia também: Onde investir 1 milhão de reais?

BTG Pactual Tesouro Selic

O fundo de investimento BTG Pactual Tesouro Selic é um fundo de renda fixa composto exclusivamente por títulos públicos do Tesouro Selic. Trata-se de papéis emitidos pelo governo no Tesouro Direto. 

A aplicação dos recursos é feita em no mínimo 95% em ativos financeiros que acompanham, de forma direta ou indireta, a variação do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).

No fundo do BTG Pactual, a taxa de administração é zero — vantagem que passou a ser oferecida pela plataforma em março de 2019.

Na prática, vale mais a pena do que comprar diretamente títulos Tesouro Selic, já que você não vai pagar a taxa de custódia de 0,25% (atualmente, cobrada apenas para o que superar R$ 10 mil).

Outro ponto positivo é a alta liquidez do fundo. Ele apresenta liquidez diária (D+0) para resgates solicitados em dias úteis até às 15h30 e possibilidade de envio de TEDs até às 17h.

Fundo Constellation Institucional FIC FIA

O Fundo Constellation Institucional FIC FIA foi criado em dezembro de 2012 pela gestora de investimentos Constellation Asset Management. 

Trata-se de um fundo de investimento em ações destinado a investidores em geral que buscam retornos acima do Ibovespa por meio da seleção das estrelas da bolsa, aquelas empresas que entregam valor acima da média e de forma consistente.

Em relação à política de investimento, o fundo aplica pelo menos 95% do patrimônio líquido em cotas do Constellation Master Fundo de Investimento de Ações.

Por meio da análise fundamentalista setorial e específica para cada empresa, o objetivo é detectar companhias, negociando abaixo do valor intrínseco a fim de compor a carteira e gerar retornos consistentes no longo prazo.

No fundo, a aplicação mínima é de R$ 5 mil. Além disso, a taxa de administração é de 2% ao ano, e a taxa de performance é equivalente a 20% do que exceder o Ibovespa.

Quanto à tributação, os rendimentos do fundo têm incidência de Imposto de Renda a uma alíquota única de 15%, não importando o prazo da aplicação. Além disso, não há cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), nem cobrança de come-cotas.

Fundo AZ Quest Ações FIC FIA

Criado em junho de 2005, o Fundo AZ Quest Ações FIC FIA tem como objetivo gerar valor com retornos consistentes no longo prazo e é destinado a investidores em geral.

Trata-se de um fundo classificado como ações livres que utiliza o Índice Bovespa como benchmark para a rentabilidade.

O fundo é oferecido pela gestora independente AZ Quest, que está presente no mercado desde 2001 e conta com mais de 50 profissionais com larga experiência de mercado na equipe.

O Fundo AZ Quest Ações FIC FIA apresenta uma estratégia que começa pela análise de cenário macroeconômico do país.

Em seguida, a equipe realiza análise fundamentalista a fim de selecionar os melhores ativos e compor o portfólio do fundo.

O objetivo é escolher as ações levando em conta o valor intrínseco e o nível de governança das companhias que farão parte da carteira.

Também é importante ressaltar que a carteira é composta principalmente por ações de alta liquidez.

Portanto, essas ações ganham preferência na alocação do patrimônio do fundo.

Para fins de proteção da carteira, o fundo utiliza derivativos. Mas a alavancagem não é permitida.

Além disso, a estratégia, conforme já mencionamos, tem foco no longo prazo. No site, a AZ Quest mostra sua visão: “Investimento é uma maratona, e não uma corrida de 100 metros”.

Fundo Guepardo Institucional FIC FIA

O Fundo Guepardo Institucional FIC FIA foi fundado em maio de 2007 pela Guepardo Investimentos.

Ele é classificado como ações livre e é destinado a investidores no geral, entidades fechadas de previdência complementar e regimes próprios de previdência social.

Com o Índice Bovespa como benchmark, o fundo tem como objetivo gerar ganhos de capital por meio da aplicação em empresas com alto potencial de crescimento no longo prazo.

Gestora do fundo, a Guepardo Investimentos tem atuação no mercado desde 2004 e é baseada em São Paulo.

É uma empresa independente especializada em renda variável e focada em companhias brasileiras de capital aberto, sendo reconhecida por estratégias de longo prazo.

O Fundo Guepardo Institucional FIC FIA tem como política de investimento a aplicação de recursos no Guepardo Institucional Master FIA com o objetivo de proporcionar retornos absolutos para os cotistas.

O principal fator de risco é a variação de preços de ações negociadas na bolsa ?— característica da aplicação na renda variável.

Já a carteira do fundo mantém pelo menos 95% do patrimônio investido em cotas de fundo de ações e 5% em depósitos à vista ou aplicados em títulos públicos federais.

Vale pontuar que o fundo não permite alavancagem e não pode aplicar em cotas de fundos que participem de operações nos mercados de derivativos e de liquidação futura.

Fundo Mauá Capital Ações FIC FIA

O Fundo Mauá Capital Ações FIC FIA foi lançado no mercado em 2017 e é classificado como ações livres.

O fundo tem como objetivo criar retornos acima do Índice Bovespa no longo prazo e é destinado a investidores em geral.

Em relação à estratégia, o Fundo Mauá Capital Ações FIC FIA combina análise fundamentalista e gestão dinâmica a fim de identificar oportunidades na bolsa local e internacional. 

As decisões na gestão do portfólio não dependem de uma única pessoa. Elas são fruto de um trabalho coletivo a partir de uma equipe multidisciplinar.

O diferencial da gestora é o Mauá Lab: um centro de pesquisa, inovação e inteligência de dados que gera ferramentas de apoio à tomada de decisão da gestão do fundo de ações.

A gestora trabalha com um horizonte de investimento de 12 a 36 meses, com o objetivo de manter as ações com retorno e crescimento sustentável, além de uma margem de segurança para reduzir riscos no longo prazo.

Além disso, a gestão tem foco no valor e nos ciclos econômicos, com a concepção de que os países emergentes, apesar de voláteis, geram oportunidades de compra.

Fundo Kapitalo Tarkus FIC FIA

O Fundo Kapitalo Tarkus FIC FIA teve início em novembro de 2017 pela gestora de investimentos Tarkus.

Ele foi criado com o intuito de investir principalmente em ações para superar o Índice Bovespa no médio prazo e tem como público-alvo investidores qualificados.

O objetivo era aproveitar a expertise diversificada da equipe e criar uma alternativa aos fundos mais antigos, de multimercados, que acompanham de perto o CDI.

Desde a sua fundação em 2009, a Kapitalo aposta na aplicação dos recursos em fundos diversificados.

O patrimônio dos sócios, por exemplo, está alocado nos mesmos fundos dos clientes para demonstrar o comprometimento da gestora com os resultados.

A estratégia do Fundo Kapitalo Tarkus FIC FIA consiste em realizar aplicações em ações e derivativos entre 70% e 130% do patrimônio.

Além disso, o fundo pode ter posições vendidas de 0 a 30% do patrimônio, e a posição líquida do fundo deve ser sempre superior a 70% do patrimônio.

Para alcançar os objetivos,a equipe de gestão opera com um tracking error de cerca de 10% em relação ao Ibovespa.

Fundo Bogari Value FIC FIA

O Fundo Bogari Value FIC FIA tem origem em 2006, no Clube Bogari de Investimentos.

Em 2008, o clube foi transformado em fundo, que à época recebeu o nome de Bogari Value FIA.

Já em 2012, a Bogari Capital, atual gestora do fundo, transformou o fundo no Bogari Value FIC FIA.

O objetivo do fundo é gerar retornos consistentes no longo prazo por meio de ativos com elevado potencial de valorização.

A estratégia é conservadora: opta pela compra de ativos substancialmente abaixo do valor intrínseco.

Além disso, sempre há uma busca pelo maior nível de segurança e liquidez possíveis dentro das características do fundo.

Cabe ressaltar que o fundo não permite alavancagem, mas usa derivativos para fins de proteção da carteira.

Fundo Apex Ações 30 FIC FIA

O Fundo Apex Ações 30 FIC FIA foi criado em agosto de 2012 pela gestora Apex Capital.

A implementação do fundo ocorreu no ano seguinte à criação da gestora, que desde o início tem foco na gestão de fundos de renda variável por meio das estratégias long only, long biased e long short.

Voltado para investidores em geral, o fundo tem como objetivo investir no mercado de valores mobiliários para gerar ganhos de capital no longo prazo, sem que haja necessariamente uma correlação com qualquer índice de ações.

O Fundo Apex Ações 30 FIC FIA utiliza uma estratégia long only, que aposta na valorização dos papéis no longo prazo.

Na prática, significa que o desempenho do fundo varia conforme as oscilações do mercado de ações.

Já a política de investimento consiste em aplicar recursos em ações admitidas à negociação no mercado à vista da bolsa ou entidade do mercado de balcão organizado, títulos públicos e operações no mercado de derivativos.

Fundo Squadra Long Biased FIC FIA

O Fundo Squadra Long Biased FIC FIA foi criado em março de 2008 pela gestora Squadra Investimentos, que atua no mercado de ações brasileiro.

O objetivo do fundo é gerar retornos reais que sejam superiores ao custo de oportunidade local, com foco no longo prazo e no investimento em fundos de ações.

Por isso, ele tem como público-alvo investidores qualificados: aqueles que têm perfil arrojado, buscam retornos acima da média na renda variável e compreendem os riscos atrelados à aplicação.

O Fundo Squadra Long Biased FIC FIA adota como política de investimento a aplicação em cotas de fundos de investimentos em ações. 

Com foco em retornos no longo prazo, o fundo utiliza a análise fundamentalista como embasamento para a estratégia de gestão dos ativos, conforme vimos anteriormente.

Para isso, a equipe responsável pelo fundo faz estudos aprofundados e abrangentes de companhias e setores diversos, o que permite identificar as melhores ações em que o patrimônio será alocado.

Fundo Moat Capital FIC FIA

O Fundo Moat Capital FIC FIA é um fundo de investimento em ações criado em agosto de 2014 pela gestora de investimentos Moat Capital.

A empresa tem, desde a sua fundação, o princípio de tomar decisões de investimentos com foco no longo prazo a partir de método e disciplina.

Em relação ao fundo, o objetivo é gerar retornos reais acima do custo de oportunidade local no longo prazo.

O público-alvo é formado por investidores gerais que buscam lucros acima da média na renda variável.

A estratégia do Fundo Moat Capital FIC FIA tem como objetivo gerar retornos elevados a partir da aplicação em ativos financeiros que tenham como fator de risco principal a variação de preços de ações admitidas à negociação no mercado organizado.

A aplicação mínima é de R$ 20 mil, com movimentação mínima de R$ 10 mil, saldo mínimo de permanência no fundo de R$ 20 mil e liquidação D+2 da cotização.

A taxa de administração do fundo é de no máximo 2% ao ano, e a taxa de performance é de 20% do que exceder 100% do Ibovespa — índice que funciona como benchmark do fundo.

Já a tributação ocorre da seguinte forma: é aplicada uma alíquota única de 15% sobre os rendimentos, independente do período da aplicação até o resgate.

Não há incidência de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) nem cobrança de come-cotas (antecipação de recolhimento do Imposto de Renda) no fundo.

Consultoria de investimentos

Fundo Leblon Ações FIC FIA

O Fundo Leblon Ações FIC FIA foi criado em setembro de 2008 pela gestora de investimentos Leblon Equities, empresa fundada com o propósito de ser 100% focada em ações no mercado brasileiro.

Sua filosofia é executar análises fundamentalistas profundas para otimizar a performance das aplicações.

O fundo investe no Leblon Ações Master FIA, que busca retornos elevados no longo prazo a partir de investimentos direcionados ao mercado de ações.

O fundo é indicado para investidores qualificados que buscam rentabilidade no longo prazo por meio de investimento em ações, o que demanda conhecimento dos riscos desse mercado.

Além disso, ele é listado em outras plataformas de investimentos, como Órama, XP Investimentos e Easynvest.

A estratégia do Fundo Leblon Ações FIC FIA tem como foco uma gestão ativa das aplicações por meio do mercado à vista e de derivativos

Para alcançar retornos elevados, os gestores fazem avaliações criteriosas da empresa por meio de análise fundamentalista.

Trata-se de uma metodologia que analisa investimentos com foco na valorização de ações no longo prazo e na saúde financeira das companhias na bolsa de valores.

O objetivo é identificar variáveis microeconômicas: situação financeira, econômica e potencial de crescimento dos negócios. 

Já a análise macroeconômica tem como foco o mapeamento da vulnerabilidade da carteira a fatores externos à empresa.

As aplicações são feitas em ações, derivativos de ações e debêntures conversíveis de empresas, além de empresas envolvidas em eventos societários.

Fundo Opportunity Selection FIC FIA

O Fundo Opportunity Selection FIC FIA foi criado em 2011 pela gestora Opportunity, com o objetivo de superar o retorno do Ibovespa no longo prazo sem acompanhar o índice necessariamente.

O público-alvo do fundo é composto por investidores em geral, sem qualquer restrição.

A Opportunity foi uma das primeiras empresas de gestão de recursos no Brasil. Atualmente, é a maior gestora independente de renda variável no Brasil. 

A estratégia do Fundo Opportunity Selection FIC FIA se dá no modelo long only livre, que aposta na valorização dos ativos com o tempo.

O fundo tem liberdade para formar uma carteira com ativos de qualquer tipo de empresa. O foco, entretanto, é em ativos locais, sobretudo nos mercados de ações no Brasil.

Já a tomada de decisão é feita de maneira centralizada, com abordagem de investimentos bottom-up.

A busca pela excelência é a filosofia de investimento da gestora. Assim, os fatores valorizados na estratégia do fundo são:

  • Qualidade do retorno: relação risco/retorno favorável
  • Limites rígidos de alavancagem: o recurso é usado de forma selecionada
  • Visão de longo prazo: aceitação da volatilidade referente ao curto prazo.

Outro aspecto relevante é que a Opportunity dá preferência à concentração nos ativos e estratégias em que a expertise da equipe é focada, realizando sempre uma análise fundamentalista criteriosa para alocar o capital no fundo.

Fundo IP Participações IPG FIC FIA BDR Nível I

O  Fundo IP Participações IPG FIC FIA BDR Nível I foi lançado em julho de 2010 pela gestora IP Capital Partners.

Trata-se de um fundo de ações que investe em empresas brasileiras e estrangeiras com o intuito de gerar retornos consistentes com foco no longo prazo.

Destinado ao público geral, o fundo é indicado para investidores que buscam retornos a partir de 5 anos de investimento e que estejam dispostos a aceitar as oscilações de curto e médio prazos.

A política de investimento do fundo consiste em aplicar pelo menos 95% dos recursos dos cotistas no IP Participações IPG Master Fundo de Investimentos em Ações BDR Nível I.

A estratégia do fundo consiste em proporcionar ganhos absolutos de capital por meio do investimento em empresas no Brasil ou no exterior que apresentem atributos, como: 

  • Excelentes modelos de negócios
  • Equipe de gestão competente e ética
  • Interesses alinhados entre management, controladores e acionistas minoritários
  • Preços com boa margem de segurança.

Assim, a estratégia do Fundo IP Participações IPG FIC FIA BDR Nível I se dá por meio de uma gestão ativa de investimentos.

Para isso, a gestora busca por companhias no Brasil e no exterior que apresentam bons modelos de negócios, gestores competentes e perspectivas favoráveis de médio e longo prazo.

Além disso, há preferência por empresas com preços que geram uma boa margem de segurança e permitem ganhos absolutos em um horizonte a partir de 5 anos. 

Também cabe ressaltar que o fundo pode aplicar em certificados de ações BDRs Nível I de companhias abertas  com sede no exterior, cuja negociação seja admitida na Bovespa.

Outro ponto importante da estratégia é a gestão de riscos. No fundo, os gestores não se preocupam com flutuações de curto prazo dos preços dos ativos e das cotas.

A preocupação é direcionada à possibilidade de perda de capital. Portanto, a gestão busca controlar riscos a partir da seleção de bons investimentos e da adequação do tamanho das aplicações conforme sua atratividade.

> Leia também: Onde investir 5 milhões de reais?

Fundo Occam Long & Short Plus FIC FIM

O Fundo Occam Long & Short Plus FIC FIM é um fundo de investimento multimercado lançado em 2012 pela gestora Occam Brasil. 

Desde a sua criação, o fundo tem como objetivo superar o CDI no médio e longo prazo por meio de uma estratégia long short direcional, selecionando empresas bem fundamentadas.

A carteira é formada principalmente por operações de valor relativo em ações, e o público-alvo do fundo é composto por investidores em geral.

Para atingir seu objetivo, o fundo pode usar ações à vista, opções de índice e de ações e futuro de índice.

A estratégia é feita pela modalidade long short direcional, que busca lucros por meio da compra e venda de dois ativos em uma única operação.

O lucro, nesse caso, é proveniente da diferença de performance entre os dois ativos envolvidos na operação.

Além disso, o fundo tem foco em ativos locais, mas com exposição internacional, e investe sobretudo nos mercados de Ações Brasil e Ações Internacional.

Também vale lembrar que a tomada de decisão na estratégia é feita de forma colegiada, por meio de uma abordagem que usa análises de investimentos bottom-up (de baixo para cima) e top-down (de cima para baixo).

Fundo Verde AM Unique Long Bias FIC FIA

Criado em fevereiro de 2017 pela gestora Verde Asset Management, o Fundo Verde AM Unique Long Bias FIC FIA é um fundo de ações livre que reúne um grupo de cotistas.

O fundo tem uma estratégia de ações long bias com o objetivo de gerar retornos consistentes e preservar o capital por meio de uma carteira formada por ações e instrumentos de renda fixa e câmbio.

O público-alvo da modalidade é composto por investidores no geral que desejam obter lucros a partir da renda variável.

O Fundo Verde AM Unique Long Bias FIC FIA utiliza uma estratégia long bias, que busca retornos consistentes e preservação de capital a partir de uma carteira de investimentos longs acrescida de shorts. 

A política de investimento consiste na aplicação de pelo menos 95% do patrimônio líquido em cotas do fundo Verde AM Unique Long Bias Master FIA.

Além disso, o foco do fundo é direcionado para ativos locais, mas com exposição internacional.

O principal mercado no qual ele aplica é o de Ações Brasil, podendo haver também aplicações nos mercados de Juros Brasil e Ações Internacional, em menor proporção.

Fundo Tarpon GT FIC FIA

O Fundo Tarpon GT FIC FIA foi lançado no mercado em 2010.

O fundo foi criado pela gestora Tarpon, que atua no mercado financeiro brasileiro desde 2002.

Destinado a investidores em geral, o fundo tem como objetivo alcançar a valorização das cotas por meio da aplicação de no mínimo 95% do patrimônio líquido no Tarpon GT Master Fundo de Investimento em Ações.

A Tarpon tem uma filosofia de investimento que consiste na busca por ações com ampla margem de segurança e valor intrínseco, sem deixar de analisar os parâmetros essenciais da qualidade dos negócios nos quais aplica o patrimônio dos cotistas.

“Ao pesquisar os melhores investimentos, procuramos a combinação de valuation atrativo e qualidade do negócio”, afirma a Tarpon no site.

A estratégia de investimento do fundo se divide em dois aspectos centrais:

  • Qualidade do negócio: foco em retorno aos acionistas, previsibilidade das empresas que integram o portfólio, negócios com potencial de crescimento e estrutura de capital adequada
  • Valuation: foco em empresas com valor intrínseco, monitoramento de indicadores do mercado e visão de investimento independente e voltada para o longo prazo.

Cabe pontuar que o fundo tem taxa de administração de 2% ao ano e taxa de performance de 20% do que exceder o Ibovespa.

Além disso, apresenta liquidez de D+30 e tem viés de investimento small e mid caps.

Fundo Kadima Equities FIC FIA

O Fundo Kadima Equities FIC FIA foi criado em 2010.

Trata-se de um fundo de ações destinado a investidores que buscam retornos no mercado de ações e de derivativos no longo prazo.

A política de investimento consiste na aplicação de mínimo 95% desse patrimônio em cotas do Katima Equities Master Fundo de Investimento em Ações por meio de uma estratégia quantitativa.

Para isso, a equipe, que tem formação acadêmica robusta, realiza modelos matemático-estatísticos a partir de diversos indicadores de preços e fundamentos.

O objetivo da estratégia é identificar boas oportunidades de operação observadas no mercado para montar o portfólio do fundo.

Além das técnicas quantitativas, o fundo conta com uma equipe com sólida atuação no mercado, que se baseia em fundamentos econômicos e na ampla experiência de gestão discricionária.

O fundo  tem classificação de risco de 4,2 em uma escala até 5 e concentra aplicações em quatro classes de ativos:

  • Ações: 95,15%
  • Cotas de fundos de investimento 409: 3,64%
  • Títulos públicos federais: 0,86%
  • Operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais: 0,17%.

Cabe ressaltar que o fundo não permite alavancagem e usa derivativos para fins de proteção da carteira.

Leblon Ações II FIC FIA

O fundo Leblon Ações II FIC FIA é uma alternativa para o investidor que busca retornos de longo prazo na renda variável. 

O  Leblon Ações II FIC FIA investe predominantemente em cotas do fundo Leblon Ações Master FIA, da mesma gestora.

As principais informações do fundo são:

  • Aplicação inicial: R$ 1 mil 
  • Novas aplicações: R$ 1 mil
  • Resgate: D+30
  • Saldo mínimo: R$ 1 mil
  • Cota de aplicação: D+1.

A estratégia adotada pela equipe de gestão do fundo consiste na avaliação de aspectos econômico-financeiros das empresas, bem como do potencial de crescimento

A escolha dos ativos é feita sempre que o gestor identifica distorções relevantes entre o preço da ação no mercado e seu valor intrínseco

Para isso, a equipe foca na análise microeconômica da empresa frente aos fatores externos.

Em busca dos melhores resultados, o fundo, que é classificado pela Anbima como “Ações Livres”, investe em variados instrumentos. 

Além de ações, podem entrar no portfólio derivativos de ações e debêntures conversíveis de empresas.

Real Investor FIA

Criado em fevereiro de 2012, o fundo Real Investor FIA é destinado aos investidores em geral que buscam retorno de longo prazo.

A política de investimento do Real Investor FIA consiste em adquirir ativos com alto potencial de valorização que, por alguma razão, estejam sendo negociados com desconto. 

O gestor usa a análise de fundamentos para identificar distorções entre o preço dos ativos e seu real valor. Quanto maior a distorção, melhor a margem de segurança.

Apesar de o foco ser o mercado de ações no Brasil, o regulamento do fundo permite ao gestor aplicar:

  • Até 20% em ativos no exterior 
  • Até 33% em crédito privado
  • Até 10% em cotas de um mesmo fundo de investimento.

Para que o resultado almejado seja alcançado, a gestão se ancora em algumas premissas, dentre as quais se destacam:

  • Bons ativos: empresas de qualidade, cujo valor cresça a taxas acima da média ao longo do tempo
  • Longo prazo: com o mercado cada vez mais imediatista, o gestor acredita que sempre há boas oportunidades para quem tem um horizonte de tempo maior
  • Análise independente: faz parte da estratégia do fundo a busca por oportunidades pouco óbvias, na contramão do senso comum.

A classificação de risco do fundo, conforme metodologia adotada pela instituição financeira responsável pela administração, é de 4,3 numa escala de 1 a 5.

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Dahlia Institucional Advisory FIC FIA

O Dahlia Institucional Advisory FIC FIA é um fundo que investe em cotas de outro fundo da mesma gestora. 

Sua política de investimento consiste em aplicar no mínimo 95% de seu patrimônio líquido em cotas do Dahlia Institucional Master Fundo de Investimento em Ações

Lançado no mercado em julho de 2019, o fundo tem como benchmark o IBrx-100, o índice que representa as 100 ações mais negociadas da bolsa.

O fundo tem aplicação inicial de R$ 1 mil e é classificado pela Anbima como “Ações Ativo”. 

Apenas clientes da XP Investimentos e suas filiais têm acesso ao investimento, conforme expresso no regulamento. 

Para clientes de outras instituições financeiras, a gestora disponibiliza o fundo Dahlia Ações FIC FIA, que utiliza a mesma estratégia e investe no mesmo fundo Master.

O fundo Dahlia Institucional Advisory FIC FIA, por meio do fundo Master, utiliza como principal estratégia de investimento a análise fundamentalista na seleção dos ativos. 

A gestão busca, assim, montar posições compradas em ativos com fundamentos robustos e sólida estrutura de governança que estejam subvalorizados no mercado.

O foco principal são ações de empresas brasileiras com boa liquidez, que tenham potencial de crescimento e valorização no longo prazo. 

O regulamento permite operações nos mercados de derivativos pelos fundos investidos, mas proíbe investimento em ativos no exterior.

Consultoria de investimentos

JGP Long Only FIC FIA

O JGP Long Only FIC FIA é um fundo de ações de uma das gestoras mais renomadas do país. 

O fundo combina a análise de valor com a dos ciclos do mercado para preservar e multiplicar o capital dos investidores.

Fundado em 30 de novembro de 2009, tem como público-alvo investidores pessoas físicas e jurídicas em geral. 

Por ser um fundo Long Only, não pode manter posições vendidas. A carteira deve estar sempre comprada em ações ou ativos do gênero.

Até 20% do patrimônio dos investidores pode ser investido no exterior, conforme prevê o regulamento.

O fundo JGP Long Only FIC FIA tem como estratégia de investimento dois pilares: a análise de ciclo e de valor

BTG Pactual Absoluto LS FIC FIA

O fundo BTG Pactual Absoluto LS FIC FIA é um fundo que investe em outro fundo de ações, o  BTG Pactual LS Equities Master Fundo de Investimento de Ações.

Destina-se a investidores qualificados, que buscam retornos superiores à taxa de juros de longo prazo. 

Conforme o regulamento, o BTG Pactual Absoluto LS FIC FIA pode investir até 40% dos recursos dos cotistas em ativos no exterior

Também é permitido ao gestor fazer uso de derivativos e se alavancar até o limite de 100%.

O fundo ancora a estratégia de gestão na análise fundamentalista, bem como em estudos dos cenários micro e macroeconômicos. 

Além da lâmina de informações essenciais, a gestora divulga também um informativo mensal com explicações sobre as movimentações de carteira e as estratégias adotadas.

Além dos argumentos sobre a composição do portfólio, a gestora traça um panorama do cenário econômico interno e externo. 

O fundo, que tem como principal fator de risco a variação dos preços no mercado acionário, concentra as aplicações nas seguintes classes de ativos:

  • Ações
  • Operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais
  • Derivativos
  • Outras aplicações
  • Títulos públicos federais.

FAMA FIC FIA

O FAMA FIC FIA é um fundo de ações do tipo long only, ou seja, sempre opera comprado, apostando na valorização dos ativos. 

Por ser um FIC (Fundo de Investimento em Cotas), aplica no mínimo 95% do patrimônio líquido em cotas do FAMA Master Fundo de Investimento em Ações. 

Investe somente em empresas brasileiras sólidas, bem geridas e com forte geração de caixa. É vedado o investimento no exterior.

Para fazer parte do portfólio do fundo, as empresas passam por uma criteriosa análise, que inclui critérios éticos e de ESG. 

ESG é a sigla em inglês para Environmental, Social and Governance, que em português significa Ambiental, Social e Governança.

O fundo FAMA FIC FIA usa como estratégia critérios puramente fundamentalistas, sempre balizados por premissas conservadoras. 

Não faz uso de derivativos nem de alavancagem.

Possui entre 15 e 18 empresas no portfólio que atendem aspectos qualitativos, levando em conta princípios éticos e sustentáveis.

Como as empresas escolhidas geralmente ficam no fundo por muitos anos, as teses de investimentos (lideradas por ele) são sempre contestadas por outra equipe da mesma gestora. 

O objetivo é garantir o distanciamento crítico no processo de análise. 

A exposição setorial se dividia em:

  • Saúde
  • Varejo
  • Construtoras e materiais
  • Serviços de locação
  • Papel e celulose
  • Bens de consumo
  • Serviços.

BTG Pactual Absoluto Global Equities USD IE

O BTG Pactual Absoluto Global Equities USD IE FIC FIA é um fundo de ações que investe em cotas de um fundo master também gerido pelo BTG Pactual. 

Pelo menos 95% de seu patrimônio líquido é aplicado em cotas do  BTG Pactual Global Equities Master Fundo de Investimento em Ações – Investimento no Exterior. 

O fundo tem como objetivo proporcionar aos cotistas ganhos de capital a longo prazo por meio de aplicações no mercado acionário. 

Os aportes são feitos principalmente no exterior, mas podem incluir também ações de empresas brasileiras, sem perseguir uma alta correlação com qualquer índice de referência.

A estratégia do fundo se baseia em análises sobre o mercado internacional, bem como dos ativos que integram o portfólio. 

Por se tratar de investimento no exterior, os ganhos provenientes da performance dos ativos podem sofrer influência também da variação cambial

Numa escala de 1 a 5, a classificação de risco do fundo BTG Pactual Absoluto Global Equities USD IE FIC FIA é 4. 

O regulamento lista vários tipos de riscos decorrentes da política de investimento do fundo, principalmente quanto à variação dos preços dos ativos no mercado. 

Como também envolve alavancagem, a estratégia pode resultar inclusive em perdas superiores ao capital investido pelos cotistas. 

Western Asset FIA BDR

O Western Asset FIA BDR é um fundo de ações que investe prioritariamente em BDRs Nível I (Brazilian Depositary Receipts) de empresas americanas. 

Os BDRs são certificados de depósitos emitidos no Brasil, lastreados em ações de empresas estrangeiras.

Lançado em maio de 2014, o fundo é destinado aos investidores em geral que têm tolerância a oscilações e perdas, principalmente no curto prazo.

Busca no mercado acionário norte-americano oportunidades que proporcionem aos cotistas resultados consistentes e competitivos no longo prazo.

O fundo Western Asset FIA BDR adota como estratégia a seleção de ativos orientada por valor, com visão fundamentalista e de longo prazo.

Além de analisar as empresas e os setores nas quais atuam, os gestores avaliam também os cenários econômico-financeiros nacionais e internacionais

Além do investimento em BDRs Nível I de empresas norte-americanas, o fundo pode realizar operações com derivativos, principalmente com o objetivo de proteção do portfólio (hedge).

O regulamento não permite alavancagem nem investimento em crédito privado. Conforme classificação do administrador, o fundo tem risco 5, numa escala de 1 a 5. 

Skopos Blue Birds FIA

O Skopos Blue Birds FIA é um fundo de ações da gestora independente Skopos Investimentos

A gestora foi criada por Pedro Cerize, um dos grandes nomes da renda variável no Brasil.

Investe predominantemente em ações brasileiras e usa como benchmark o Ibovespa, o principal índice da B3. 

Trata-se de um fundo destinado a investidores em geral, que buscam retornos consistentes no longo prazo e aceitam os riscos inerentes à renda variável. 

De acordo com o regulamento, o gestor pode fazer operações com derivativos como parte da estratégia de investimentos. 

Também pode investir parte do patrimônio em crédito privado e em ativos no exterior.  

O fundo sustenta sua estratégia de alocação na análise fundamentalista. A busca é sempre por empresas sólidas, cujas ações estejam sendo negociadas abaixo de seu valor intrínseco. 

O fundo tem risco 4 na escala de classificação de 1 a 5 adotada pelo administrador.

Atmos Ações FIC FIA

O fundo Atmos Ações FIC FIA foi criado em outubro de 2009. 

Trata-se de um fundo de ações destinado a investidores qualificados, cujo objetivo é alcançar rendimentos que superem a taxa de juros de longo prazo.

A política de investimento do Atmos Ações FIC FIA consiste em aplicar pelo menos 95% do patrimônio em cotas do Atmos Master Fundo de Investimento em Ações. 

Por sua vez, o fundo Master, da mesma gestora, investe em empresas que apresentam alto potencial de crescimento, vantagens competitivas e boa gestão.

O fundo pode utilizar também estratégias com derivativos financeiros como forma de proteger os retornos esperados. E o faz com consistência em momentos de incertezas.

O fundo Atmos Ações FIC FIA utiliza como principal ferramenta estratégica a análise fundamentalista, visando a identificar distorções entre o preço negociado no mercado e o valor intrínseco dos ativos.

Apesar de focar essencialmente no mercado de ações brasileiro (classificação Anbima: “Ações Livre”), o fundo pode investir até 10% do patrimônio líquido no exterior.

Conforme o prospecto do fundo, os ativos da carteira têm prazo médio superior a 365 dias – o que não proíbe o gestor de fazer operações mais curtas. 

Os objetivos de longo prazo, aliados às estratégias de preservação de capital, são características fundamentais na construção dos resultados, conforme a gestora. 

Consultoria de investimentos

Occam Retorno Absoluto FIC FIM

O Occam Retorno Absoluto FIC FIM é um fundo de investimento multimercado focado em gerar ganhos acima do CDI em longo prazo.

Sua política de investimento consiste em aplicar no mínimo 95% em cotas do Occam Retorno Absoluto FIM, que por sua vez aplica os recursos em ativos como ações, câmbio, juros e mercado internacional. 

O fundo foi lançado em 2013 e se baseia em cenários macroeconômicos para escolher as classes de ativos.

Ele é aberto para todos os tipos de investidores e já foi destaque em várias listas de fundos multimercados. 

O Occam Retorno Absoluto FIC FIM tem como estratégia a aplicação em mercados de risco, podendo ter exposição acima do patrimônio líquido no mercado de derivativos.

Os principais mercados-alvo são Juros Brasil e Internacional, Ações Brasil e Internacional e Moedas. 

O fundo também pode investir no mercado de commodities e outros mercados globais, em menor proporção. 

Além disso, a política adotada pelo Fundo Master possibilita o investimento de até 20% dos recursos na aquisição de cotas dos fundos sediados no exterior.

Em relação ao nível de risco, o Occam Retorno Absoluto FIC FIM é considerado agressivo, com uma volatilidade esperada de 8% ao ano e objetivo de retorno de CDI + 8% ao ano.

BTAL11 – BTG Pactual Agro Logística FII

O BTG Pactual Agro Logística FII (BTAL11) é um fundo de investimento imobiliário que anunciou sua primeira emissão de cotas em dezembro de 2020. 

Ele é focado em direitos reais sobre imóveis não residenciais do segmento logístico e industrial da cadeia do agronegócio, com finalidade de produção, armazenagem e processamento, além do segmento de portos e retroportos.

A estratégia do BTAL11 – BTG Pactual Agro Logística FII é investir em imóveis logísticos do agronegócio que aproveitam as principais vias de escoamento da produção agrícola para exportação e consumo interno.

A gestão busca adquirir ativos com preços que estejam, no mínimo, 15% abaixo do valor de mercado, para mitigar o risco de crédito. 

Além disso, são utilizados instrumentos de garantias adaptados a cada operação para assegurar o fluxo de pagamento dos aluguéis, como seguros locatícios, cláusulas de take-or-pay e aval dos sócios.

Os contratos são estruturados na modalidade atípica de locação e ajustados anualmente pela inflação (IPCA), com prazo de vencimento mínimo de 10 anos e adquiridos ao cap rate (taxa de capitalização) implícito de 9,5% a 11% ao ano. 

VIGT11 – Vinci Energia FIP IE

O Vinci Energia FIP IE é um fundo de investimentos em participações e infraestrutura direcionado a investidores qualificados (aqueles que possuem mais de R$ 1 milhão investido).

Ele faz parte da categoria de renda variável e tem o propósito de investir em ativos do setor elétrico nas áreas de transmissão, geração hidrelétrica e energia renovável (eólica e solar), dando preferência a empresas com receitas estáveis.

Por ser um FIP IE, o fundo mantém seu patrimônio alocado em ações de emissão de sociedades anônimas, de capital aberto ou fechado, que desenvolvem novos projetos de infraestrutura na área de energia. 

Suas cotas começaram a ser negociadas na B3 (Bolsa, Brasil, Balcão) em 4 de novembro de 2019, com o ticker VIGT11.

A estratégia do Vinci Energia FIP IE é direcionar os recursos para ativos de transmissão já operacionais, com receita contratada e altamente previsível.

No setor elétrico, o segmento de transmissão é o menos complexo e não requer altos volumes de investimentos como na geração e distribuição. 

Logo, a gestão prioriza investimentos em empresas com contratos de longo prazo, baixo risco de crédito, receitas ajustadas pela inflação e ativos de portes variados.

É importante ressaltar que o fundo não realiza o desenvolvimento de projetos greenfield e tem foco na estratégia de crescimento de portfólio através de aquisições.

Uma de suas táticas é adquirir ativos através de participações minoritárias ou de controle, permitindo o acesso a um universo de transações maior e menos competitivo.

VILG11 – Vinci Logística FII

O Vinci Logística FII (VILG11) é um fundo de investimento imobiliário de condomínio fechado que busca obter renda com a aplicação de recursos em galpões logísticos.

O foco do fundo é a aquisição de condomínios logísticos de alto padrão através de parcerias com players estratégicos do mercado de galpões.

Ele é aberto para investidores em geral e é negociado na bolsa de valores por meio do código VILG11.

A estratégia do Vinci Logística FII (VILG11) se baseia em três táticas:

  • Aquisição de imóveis prontos ou em construção para obtenção de renda e quaisquer direitos reais sobre a propriedade
  • Investimento indireto em imóveis mediante a aquisição de ativos imobiliários e cotas de outros fundos 
  • Ganhos de capital obtidos com compra e venda de imóveis ou ativos.

A gestão foca tanto em contratos típicos quanto atípicos, priorizando galpões modulares ou big-box.

HGPO11 – CSHG Prime Offices FII

HGPO11 é o código para negociar cotas do fundo imobiliário CSHG Prime Offices FII.

O fundo está na categoria tijolo, o que significa que investe em imóveis prontos e obtém rendimentos com contratos de locação.

No caso, a carteira é formada por lajes corporativas (escritórios) de alto padrão na capital São Paulo.

O HGPO11 funciona em condomínio fechado com prazo indeterminado e é voltado a investidores em geral (não é preciso ser um investidor qualificado ou profissional para aplicar).

Seu objetivo é adquirir empreendimentos imobiliários prontos e também bens e direitos a eles relacionados, buscando rendimentos por meio de contratos de locação e arrendamento, além dos ganhos de capital com a valorização das cotas.

A estratégia do HGPO11 é manter no mínimo 90% do patrimônio líquido investido nos imóveis que compõem o portfólio-alvo.

No caso, são dois edifícios comerciais que se destacam pela localização privilegiada na cidade de São Paulo e pelo alto padrão de construção: o Edifício Metropolitan e o Edifício Platinum.

Além desses dois imóveis, o fundo imobiliário também pode investir em:

  • Prédios e imóveis destinados à atividade comercial em geral
  • Ações ou cotas de sociedades com propósito coerente com as atividades permitidas aos fundos de investimento imobiliários
  • Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI)
  • Letras Hipotecárias (LH)
  • Letras de Crédito Imobiliário (LCI)
  • Cotas de outros FIIs.

Todos os imóveis adquiridos pelo fundo passam por uma auditoria, diligência jurídica e avaliação econômico-financeira.

RBRF11- Real Estate FII

O RBRF11 é um fundo de fundos imobiliários negociado na bolsa de valores.

Isso significa que ele investe a maior parte do seu patrimônio em cotas de outros fundos imobiliários e ativos relacionados a esse mercado.  

Seu nome oficial é RBR Alpha Multiestratégia Real Estate FII e suas atividades iniciaram em setembro de 2017.

O objetivo do RBRF11 é buscar a diversificação de investimentos com foco em FIIs de imóveis prontos e com bom potencial de valorização, além de FIIs mais sensíveis às oscilações de curto prazo do quadro macroeconômico. 

A estratégia de investimentos do RBRF11 se baseia na seleção de quatro tipos de ativos:

  • Ativos Alpha: principal estratégia do fundo, são cotas de fundos imobiliários que investem em imóveis prontos com alto potencial (majoritariamente abaixo do custo de reposição) com o objetivo de capturar a valorização dos ativos independentemente do nível de dividendos pagos
  • Ativos Beta: são posições táticas com foco em FIIs com ativos estabilizados e dividendos constantes. São fundos mais sensíveis às oscilações de curto prazo da economia como redução ou aumento da taxa de juros
  • CRIs: Certificados de Recebíveis Imobiliários que geram retornos acima do benchmark
  • Ativos de liquidez: recursos que aguardam alocação futura e ficam investidos em ativos de liquidez como Tesouro Direto, fundos de renda fixa, FIIs ou CRIs. 

RVBI11 – VBI Reits FOF

RVBI11 é o código para negociação de cotas do fundo VBI Reits FOF na bolsa de valores.

O produto está na categoria fundo de fundos, ou seja, aplica seu patrimônio em cotas de outros fundos e ativos imobiliários. 

A vantagem desse tipo de fundo é a diversificação, já que é possível investir em vários produtos diferentes em uma única aplicação. 

O RVBI11 iniciou suas atividades em fevereiro de 2020, funciona em condomínio fechado e é aberto para investidores em geral (não é preciso ser um investidor qualificado ou profissional para aplicar). 

Seu objetivo é aplicar primordialmente em cotas de outros fundos de investimento imobiliários (FIIs) e complementar o portfólio com ações ou cotas de sociedades, cotas de fundos de ações, cotas de fundos de investimento em participações (FIPs), entre outros ativos relacionados ao mercado imobiliário. 

A estratégia do fundo de fundos RVBI11 é aplicar o patrimônio em cotas de outros FIIs e ativos relacionados ao mercado imobiliário, em busca de diversificação.

A gestão investe, no mínimo, 67% do patrimônio líquido em cotas de FIIs e até 33% nos demais ativos, incluindo:

  • Ações ou cotas de sociedades enquadradas entre as atividades permitidas aos fundos de investimento imobiliário
  • Cotas de fundos de investimento em participações (FIPs) que tenham como política de investimento atividades permitidas aos FIIs
  • Cotas de fundos de investimento em ações que sejam setoriais e que invistam exclusivamente em construção civil ou no mercado imobiliário
  • Certificados de potencial adicional de construção
  • Certificados de recebíveis imobiliários e cotas de fundos de investimento em direitos
  • creditórios (FIDCs) dentro das regras para FIIs
  • Letras hipotecárias
  • Letras de crédito imobiliário
  • Letras imobiliárias garantidas.

A política de investimentos do RVBI11 é focada na valorização e rentabilidade das cotas no longo prazo, auferindo rendimentos e ganhos de capital a partir dos ativos imobiliários.

HGRU11 – CSHG Renda Urbana FII

HGRU11 é o código de negociação do fundo de investimento CSHG Renda Urbana FII na bolsa de valores.

Esse fundo imobiliário é do tipo tijolo, ou seja, investe em imóveis físicos para obter rendimentos por meio de contratos de locação e arrendamento.

O diferencial do HGRU11 é o foco em imóveis alugados por grandes supermercados e instituições educacionais, que têm como característica contratos longos e multas pesadas em caso de rescisão.

Basicamente, seu objetivo é aplicar em empreendimentos imobiliários institucionais ou comerciais que não sejam lajes corporativas, escritórios, shopping centers ou da área de logística. 

Ele funciona em condomínio fechado com prazo indeterminado, ou seja, as cotas não são resgatáveis antes do término do fundo. 

A estratégia do HGRU11 é gerar renda por meio de contratos de aluguel de longo prazo, celebrados com empresas sólidas que ocupam imóveis urbanos de alta qualidade.

Cabe ao gestor do fundo realizar as aquisições e possíveis melhorias nos imóveis, e também decidir pela rescisão, não renovação, cessão ou transferência a terceiros dos contratos de locação atípicos.

> Leia também: Como investir milhões e ter o melhor retorno?

HGRE11 – CSHG Real State FII

HGRE11 é o código de negociação do fundo CSHG Real State FII — um fundo imobiliário de condomínio fechado do segmento de lajes corporativas.

Suas cotas são negociadas na bolsa de valores desde 2008, e o público-alvo são investidores em geral (não é preciso ser investidor qualificado ou profissional).

O objetivo do fundo é obter rendimentos por meio da compra e exploração comercial de empreendimentos imobiliários, prontos ou em construção.

A preferência é por escritórios para locação em regiões metropolitanas das capitais brasileiras, especialmente São Paulo e Rio de Janeiro. 

Por destinar recursos a imóveis que geram retorno por meio de aluguéis, o HGRE11 é classificado na categoria de fundos de tijolo.

Como todo FII, distribui no mínimo 95% dos resultados auferidos e apurados segundo regime de caixa aos cotistas, pagando os dividendos sempre no 10º dia útil do mês subsequente ao do recebimento dos recursos.

O HGRE11 investe, primordialmente, em lajes corporativas, lojas, escritórios, salas comerciais e outros imóveis com potencial de geração de renda, inclusive em construção.

A estratégia se divide entre a aquisição direta de empreendimentos, integral ou parcialmente, e aplicação indireta em direitos relacionados e cotas de outros fundos.

Para escolher os imóveis, a gestão utiliza alguns critérios importantes:

  • Avaliação das características e localização do imóvel
  • Agentes envolvidos (empreendedores e administradores)
  • Histórico de resultados
  • Viabilidades econômica e financeira
  • Oportunidades de melhoria de performance por meio de controles, expansões, revitalizações e renegociações de contratos de aluguel.

HSLG11 – HSI logística FII

HSLG11 é o código para negociar cotas do fundo HSI Logística FII na bolsa de valores.

O objetivo do fundo é investir dois terços do patrimônio líquido em imóveis construídos do segmento logístico, com foco em galpões industriais com potencial de geração de renda por meio de locação e arrendamento.

Além disso, o fundo também pode investir uma parte em ações ou cotas de outros fundos.

O HSLG11 é destinado a investidores em geral, não sendo exclusivo para perfis qualificados ou profissionais. 

O HSLG11 tem como estratégia primordial obter rendimentos por meio de locação, arrendamento ou qualquer outra forma contratual que permita explorar seu patrimônio imobiliário. 

No caso, é obrigatório o investimento de no mínimo dois terços do patrimônio em direitos reais sobre imóveis construídos, como galpões industriais.

Como em outros fundos do segmento de logística, são admitidos dois tipos de contratos:

  • Contratos típicos: contratos de locação padronizados conforme a legislação do Código Civil (60 meses de duração, reajuste anual atrelado ao IPCA ou IGP-M e multa simplificada)
  • Contratos atípicos:  instrumentos não previstos no código civil que possuem condições personalizadas, acordadas entre as partes (Ex: prazos mais extensos, ausência de ação revisional, multa correspondente a todos os aluguéis futuros, etc.).

Os contratos atípicos podem ser elaborados segundo as modalidades sale and leaseback (a empresa vende o imóvel para o investidor e continua usufruindo do mesmo como locatária) e built to suit (a locatária aluga um imóvel construído especialmente para atender às necessidades de uma empresa). 

O fundo também pode obter ganhos de capital comprando e vendendo seus ativos-alvo.

Consultoria de investimentos

BTLG11 – BTG Pactual Logística FII

O fundo BTLG11, ou BTG Pactual Logística FII, é um fundo imobiliário (FII) do tipo tijolo que investe em armazéns logísticos e plantas industriais. 

No caso, fundos de tijolo são FIIs que aplicam em construções, casas, apartamentos, salas comerciais, galpões e grandes empreendimentos, como shoppings.

O fundo funciona em condomínio fechado com prazo indeterminado — as cotas não podem ser resgatadas até o término do produto —  e suas cotas são negociadas na bolsa de valores com o ticker BTLG11.

Destinado a investidores em geral, o BTG Pactual Logística FII investe primordialmente em empreendimentos imobiliários prontos, terrenos ou imóveis em construção voltados ao uso institucional ou comercial

Dessa forma, o retorno vem dos contratos de locação e alienação desses imóveis. 

Como em outros fundos da mesma categoria, distribui 95% de seus resultados aos cotistas, na forma de dividendos que são pagos sempre até o dia 25 do mês subsequente ao do recebimento dos recursos. 

O BTLG11 tem como objetivo investir em imóveis destinados a operações de armazém e plantas industriais. 

Na prática, os gestores do fundo compram a participação integral ou parcial de imóveis nesse perfil com o intuito de gerar contratos de locação ou alienação. 

Mobius Emerging Markets IE FIM

O Mobius Emerging Markets IE FIM é um fundo classificado como multimercado.

Ao investir em cotas do Mobius Emerging Markets IE FIM, você está investindo indiretamente no Mobius Emerging Markets Fund. 

A sua alocação de recursos envolve a escolha de empresas promissoras em países considerados emergentes, como Índia, China, Brasil, Rússia e Coreia do Sul.

Ele foi criado em dezembro de 2018, funciona em condomínio aberto e é voltado exclusivamente a investidores qualificados (que possuem acima de R$ 1 milhão investido).

O investimento se concentra em companhias de médio porte em fase de desenvolvimento e alto potencial de crescimento, priorizando negócios em conformidade com os critérios ESG (Environment, Social and Governance, ou seja, fatores ambientais, sociais e de governança). 

Por ser um fundo multimercado, o Mobius Emerging Markets IE FIM não tem compromisso de concentração em nenhum ativo em especial.

Em relação ao risco envolvido na estratégia de investimento, o fundo é classificado pela BTG no nível 4, em uma escala de 1 a 5.

Além disso, o Mobius Emerging Markets IE FIM tem as seguintes condições:

  • Pode aplicar em ativos no exterior até o limite de 100%
  • Não aplica em crédito privado (0%)
  • Pode aplicar em um só fundo até o limite de 5%
  • Não utiliza derivativos para a proteção da carteira
  • Pode alavancar-se até o limite de 100%. 

Forpus Ações FIC FIA

O Forpus Ações FIC FIA é um fundo de ações criado em 2015 pela gestora independente Forpus Capital.

Um dos diferenciais do Forpus Ações FIC FIA é sua estratégia top-down (de cima para baixo), que parte do cenário macroeconômico para selecionar primeiramente os setores mais promissores para o ciclo econômico e para os próximos anos.

Depois, a gestão busca os melhores nomes dentro dos setores escolhidos. São essas as ações que vão surfar o movimento de alta.

Ao mesmo tempo, a gestão define nomes dentro do setor menos beneficiado pelo ciclo econômico para fazer “short” (venda).

Por fim, são buscadas formas de hedge com proteções (puts) para se prevenir dos movimentos mais bruscos do mercado.

De forma geral, o portfólio fica 130% comprado, 30% vendido e usa em torno de 1,5% do patrimônio para se proteger com opções de venda (Puts).

Com essa abordagem, o fundo alcançou uma posição de destaque no mercado financeiro, principalmente pela sua resiliência em momentos de queda da bolsa.

A estratégia do Forpus Ações é denominada top-down setorial, porque se baseia na análise diária de cenários político e macroeconômico do Brasil e do mundo para identificar os melhores setores da bolsa e compor sua carteira.

A análise começa de cima, levando em conta fatores como taxas de juros, potencial preço do câmbio, commodities e outros fatores macroeconômicos. 

O próximo filtro é verificar quais setores da bolsa podem se beneficiar do ciclo econômico vigente e quais podem sofrer impactos negativos, para então chegar às empresas com maior potencial de valorização e resistência às crises.

Trígono Small Caps

O Trígono Flagship Small Caps é um fundo de ações, criado em 2018, cuja carteira é focada em empresas com valor de mercado abaixo de R$ 10 bilhões e liquidez diária abaixo de R$ 10 milhões.

As principais características do fundo são:

  • Long only
  • Bottom-up
  • Teses descorrelacionadas e agnósticas
  • Portfólio concentrado
  • Value investing
  • EVA como ferramenta de mensuração de valor
  • Busca por espaço no conselho das empresas
  • Predileção por empresas que distribuem dividendos.

A estratégia de investimento do fundo Trígono Flagship Small Caps tem como base empresas com valor de mercado abaixo de R$ 10 bilhões ou liquidez diária de até R$ 10 milhões. 

Além de diversos aspectos quantitativos, a equipe de gestão considera também elementos qualitativos na escolha das empresas. 

São critérios como: boa governança, desenvolvimento social e respeito ao meio ambiente.

DAO Multifactor

Classificado como multimercado, o DAO Multifactor é um fundo long-biased (opera na ponta compradora e na vendedora) com 70% de exposição estrutural à bolsa. 

Conforme a gestora, o fundo fica 100% comprado nos melhores papéis e 30% vendido nos piores.

O fundo é sistemático, o que significa que segue regras preestabelecidas de alocação a partir da conjugação de diferentes fatores (daí o nome multifactor). 

Fator de risco é o que determina preponderantemente o retorno de um ativo

Os fatores podem ser macro (taxa de juros, câmbio), fundamentais (fundamentos da empresa) ou técnicos (momentum). 

No caso do fundo DAO Multifactor, toda estratégia se baseia no factory investing, que consiste em estudar os fatores de investimentos, selecionar os melhores e dimensioná-los dentro do modelo sistemático. 

Os fatores levados em consideração pelo DAO Multifactor são:

  1. Valor: se a ação está cara ou barata
  2. Qualidade: avaliação de retorno sobre capital, métricas de crescimento, estabilidade dos lucros, etc.
  3. Momentum: ações em tendência de alta 
  4. Low Vol (baixa volatilidade): fator vinculado ao controle de riscos.

Uma das vantagens desse tipo de estratégia sistemática é a possibilidade de escalar o fundo. 

Uma vez definidos e calibrados os fatores, é possível cobrir todas as empresas da bolsa sem viés psicológico ou comportamental.

Os critérios de alocação são puramente objetivos e técnicos. 

Para fazer parte do portfólio do DAO Multifactor, portanto, os ativos (os melhores ou os piores) precisam passar pelo filtro do modelo.

Vinland Macro Plus

O Vinland é um fundo Macro com experiência combinada de um grande especialista em ações e de um grande especialista em juros e moedas.

A gestão do Vinland Macro Plus tem estratégias de alocação em ativos e derivativos, tanto no Brasil quanto no exterior

O objetivo da equipe é proteger o patrimônio dos cotistas e buscar, ao mesmo tempo, retornos acima da média por meio de exposição a riscos diversificados.

Destinado a investidores qualificados, o Vinland Macro Plus é do tipo top-down (do macro para o micro), estratégia que faz parte da filosofia de investimentos da própria gestora, a Vinland Capital.

A estratégia do Vinland Macro Plus tem como base temas macroeconômicos globais, visando obter retorno absoluto a partir da alocação em diferentes classes de ativos. 

Por ser um fundo multimercado macro, não há compromisso de concentração geográfica nem em ativos. 

Consultoria de investimentos

ESH Theta

Embora seja um multimercado, o fundo ESH Theta investe preponderantemente no mercado de ações a partir de uma estratégia focada no “ativismo corporativo” e no “special situations”.

O fundo busca ganhar dinheiro de duas maneiras, principalmente:

  1. Em eventos societários, como M&A (fusões e aquisições) e OPA (Oferta Pública de Aquisição)
  2. Em ativos muito descontados, resultantes de distorções do mercado. 

Para montar posições, a equipe busca empresas fora do radar, mas com potencial de valorização exponencial devido a alguma situação não recorrente, como troca de administração, renegociação de dívidas e fechamento de capital.

O fundo analisa criteriosamente as decisões da empresa, sempre com o propósito de defender os interesses dos acionistas minoritários nas assembleias. 

Se for preciso, a gestora recorre à CVM e até à Justiça, caso não concorde com alguma decisão. 

Não por acaso, a Esh Capital conta com uma equipe de advogados especialistas no escrutínio de documentos corporativos para traçar as melhores estratégias. 

A equipe de gestão conta ainda com profissionais dedicados ao trading, risco, compliance, research e gestão. 

Seival FGS Agressivo

O Seival FGS Agressivo é um fundo multimercado quantitativo, um dos pioneiros no Brasil.

É do tipo trend-following, apresenta correlação negativa com o Ibovespa e foca nos movimentos de preço para aproveitar tendências de alta ou baixa em diferentes mercados.

As alocações do Seival FGS Agressivo são feitas com base na estratégia seguidora de tendência (trend following) por meio de uma análise sistemática e reativa ao comportamento dos preços.

Através de algoritmos programados, o fundo identifica tendências e monta operações alinhadas ao movimento do mercado (seja de alta ou baixa).

Como em qualquer operação orientada pela análise quantitativa, o Seival FGS Agressivo usa o stop-loss para limitar perdas, mas abre mão do stop-gain deixando os lucros rolarem, formando assim uma assimetria positiva.

A ideia é maximizar os lucros, permanecendo em uma tendência até que os algoritmos indiquem uma mudança de direção.

A gestão do fundo de investimento busca explorar as tendências de preços em quatro classes de ativos globais:

  • Moedas globais
  • Índices de ações globais
  • Taxas de juros
  • Commodities.

As posições são ajustadas conforme a volatilidade dos mercados futuros globais. Baixa volatilidade permite maior exposição, ao passo que alta volatilidade equivale a uma exposição menor. 

Quantitas Mallorca

Fundado em fevereiro de 2016, o Quantitas Mallorca é um fundo multimercado com múltiplas estratégias proprietárias e independentes, tendo olhar direcionado à eficiência e pouco direcional em seus investimentos.

Com essa abordagem, o fundo entrega retorno consistente ao longo do seu histórico, que começa em 2016.

Suas estratégias são distribuídas nos seguintes mercados:

  • Juros
  • Moedas
  • Ações.

O fundo, destinado a investidores de perfil moderado, mira um retorno de CDI + 4% ao ano, dentro “dos mais elevados índices sharpe da indústria”.

No total, a gestora conta com 25 profissionais, dos quais 13 se dedicam exclusivamente à gestão de fundos. 

ARX Everest

O ARX Everest é um fundo de crédito privado high grade classificado pela Anbima como de renda fixa duração livre – grau de investimento. 

Trata-se, portanto, de um fundo que investe majoritariamente em títulos de dívida emitidos por empresas com “nota alta” quando o assunto é risco de crédito.

Os investimentos em debêntures, que são títulos emitidos por empresas não-bancárias, representam a maior parte do patrimônio. 

Os setores de saneamento, rodovias e energia (principalmente transmissão) estão entre os mais relevantes na composição do portfólio do ARX Everest. 

Mais de 50% dos emissores são classificados como AAA, AA+ e AA.

Sua estratégia se concentra em dois pontos principais:

  1. Uma análise criteriosa do risco de crédito feita por um comitê, cujo objetivo é entender a capacidade de pagamento dos emissores dos títulos
  2. Uma análise técnica de fluxo de recursos, em que se faz a seguinte pergunta: os emissores têm capacidade de pagar, mas a que preço o fundo vai emprestar o dinheiro?

O coração da estratégia, portanto, é a análise de crédito, de maneira a evitar a inadimplência, um risco mais presente nos fundos high yield.

Cumprida essa etapa, a outra parte do trabalho fica por conta de montar posições de acordo com os ciclos e a dinâmica do mercado, considerando a abertura ou o fechamento dos spreads, possibilidade de arbitragens, etc. 

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Neo Provectus I

Embora o Neo Provectus I tenha sido criado em julho de 2017, a estratégia que dá origem ao fundo existe desde 2003 dentro da Neo Investimentos. 

O principal objetivo é obter retornos a partir de operações de valor relativo, ou seja, posições que não dependem da direção do mercado para apresentarem bons resultados.

O Neo Provectus I conta basicamente com três estratégias:

  1. Juros locais, com operações principalmente na inclinação da curva de juros por meio de contratos futuros de DI
  2. Ações brasileiras, majoritariamente com operações long & short
  3. Estratégia offshore, que inclui moedas e juros em um grupo selecionado de 15 países (G10 mais Brasil, Chile, Colômbia, África do Sul e México).

No caso do mercado de juros, o fundo opera as divergências entre diferentes pontos da curva de juros, comprando um vencimento e vendendo outro.

A estratégia de ações segue um raciocínio semelhante. 

Visando proteger e obter ganhos tanto na alta quanto na baixa do mercado, o fundo monta posições compradas em algumas empresas e vendidas em outras (long e short).

Já nas operações offshore, a gestão busca montar operações em países com características parecidas. 

Ao encaixar uma operação no Brasil, por exemplo, o gestor observa outro país emergente, como México, Colômbia ou África do Sul.

Trimestralmente, a área de gestão avalia o quão eficiente tem sido cada uma das três estratégias, considerando não apenas o retorno financeiro, mas também a consistência. 

Com base na análise, os gestores fazem um rebalanceamento do portfólio, aumentando a fatia para as estratégias mais eficientes e vice-versa.

Vinci Total Return

O Vinci Total Return é um fundo long biased, com exposição à bolsa brasileira e proteções para atenuar quedas.

A estratégia básica de investimento do fundo multimercado Vinci Total Return, destinado a investidores em geral com foco no médio/longo prazo, pode ser divida em duas vertentes:

  1. Exposição majoritária ao mercado de ações a partir da análise fundamentalista, em que são escolhidas boas empresas, geridas por bons executivos, e que apresentem relevantes vantagens competitivas
  2. Alocações táticas conforme os ciclos de mercado por meio de derivativos, juros e moedas, com objetivo buscar retornos positivos em diferentes cenários, além de proteger a carteira.

Dependendo da dinâmica dos ciclos econômicos, a gestão aumenta ou diminui a exposição líquida (net) e bruta (gross exposure) da carteira de ações. 

Exposição líquida basicamente é a diferença entre as posições compradas (long) e vendidas (short) de um portfólio.

Os gestores podem adotar também instrumentos de hedge, como futuros e opções, além de expor parte da carteira a outros mercados, como juros, renda fixa e ativos internacionais.

Nessa composição, o fundo conjuga dentro da estratégia de investimento tanto a abordagem bottom up (avaliação de baixo para cima usada principalmente no stock picking) quanto a top down, de cima para baixo, usada nas alocações táticas.

Vinland Long Bias

Destinado a investidores qualificados, o fundo multimercado Vinland Long Bias nasceu em março de 2018, na Vinland Capital

É classificado pela Anbima como um multimercado livre, mas investe majoritariamente no mercado de ações. 

A estratégia de investimento consiste em alocar tanto no mercado brasileiro quanto internacional (60% do risco local e 40% de risco global).

Conforme a gestora, 70% do fundo é composto por carteira estrutural fundamentalista de longo prazo e 30% é destinado a operações para aumentar ou diminuir a exposição, usando índices, dólar, juros futuros, derivativos e arbitragem

A escolha dos ativos para o portfólio do Vinland Long Bias ocorre de maneira colegiada a partir de uma abordagem essencialmente bottom up

A cobertura dos analistas é dividida por setores:

  • Mineração, papel e celulose, siderurgia e alimentos e bebidas
  • Bancos, serviços financeiros, utilidades públicas, concessões e tecnologia
  • Saúde, real estate, shoppings, consumo e varejo.

Toda estratégia é construída para proporcionar a interação entre analistas, estimulando novas ideias e pontos de vista para o processo de investimento.

Depois da construção do portfólio, é hora das proteções. Entre elas, podem constar ouro, índices, juros ou moedas. 

Os ativos selecionados, inclusive, são basicamente os mesmos que compõem a carteira de um outro fundo da gestora: o Vinland Long Only. 

A diferença é que o Long Only, por ser um fundo comprado para o longo prazo, não usa estratégias de hedge. 

Stoxos FIA

Lançado em janeiro de 2021, o Stoxos FIA é um fundo de investimento em ações com uma história bem peculiar. 

Nasceu de um clube de investimento familiar criado em setembro de 2014 por Heloísa Cruz, analista CFA e influencer reconhecida no universo Fintwit.

A ideia inicial era colocar em prática o conhecimento adquirido ao longo da carreira de analista e testar suas teses, várias compartilhadas nas redes sociais.

O feedback dos seguidores, no entanto, incentivaram a analista-influencer a transformar o projeto pessoal no Stoxos FIA.

O Stoxos FIA é um fundo de investimento adepto da estratégia “contrarian investing”, cujo propósito é encontrar empresas com grandes assimetrias que estejam fora do radar.

Apesar de não ser um fundo de small caps, as empresas de baixa capitalização geralmente se adequam melhor à estratégia do fundo — afinal, nem sempre é fácil encontrar relevantes assimetrias em blue chips.

No processo de seleção das empresas, três características principais são levadas em conta:

  1. Market share pequeno
  2. Produto revolucionário
  3. Solução para o cliente melhor do que qualquer concorrente.

As teses de investimento podem surgir, inclusive, da sala de aula a partir da provocação de algum aluno. 

Capstone Macro FIC FIM

Destinado a investidores qualificados, o Capstone Macro é um fundo multimercado macro.

O Capstone Macro FIC FIM pode investir em diferentes classes de ativos, tanto no Brasil quanto no exterior

A atenção dos gestores, contudo, se concentra nos mercados locais de renda fixa e variável, podendo adotar diferentes instrumentos, tanto no mercado à vista quanto no de derivativos

As operações em mercados internacionais até podem ocorrer, mas de maneira oportunística.

As decisões de investimento do Capstone Macro FIC FIM, até então o único fundo da gestora, são pautadas de acordo com as seguintes premissas:

  1. Análise fundamentalista: para construir os cenários macroeconômicos, a gestão adota a abordagem top-down (de cima para baixo) conjugada à abordagem bottom-up (de baixo para cima), para analisar as empresas e os setores
  2. Identificação de oportunidades: a composição do portfólio pode ser estruturada levando com consideração tanto as tendências de mercado quanto as assimetrias e os desequilíbrios de preços 
  3. Tomada de decisão: no processo decisório, cada gestor escolhe uma estratégia, considerando a relação risco/retorno, e aguarda o aval do diretor responsável antes executá-la
  4. Gerenciamento: as posições são frequentemente reavaliadas e ajustadas pelos próprios gestores, sob supervisão do Comitê Executivo e da área de Gestão de Riscos.

SPX Raptor

O fundo SPX Raptor, um multimercado macro muito respeitado no país, nasceu em dezembro de 2010.

Sua estratégia de investimentos é pautada por um processo metódico e contínuo de pesquisa dividido em quatro etapas:

  1. Construção de cenários macro e microeconômicos, a partir da interação entre os gestores, economistas e analistas, além do diálogo com consultores externos
  2. Identificação de oportunidades, a partir da comparação entre os cenários construídos pela gestão e os precificados pelo mercado, buscando desequilíbrios e assimetrias
  3. Tomada de decisão, que leva em conta o grau de convicção da estratégia na definição do tamanho da posição
  4. Supervisão e monitoramento das estratégias pelo comitê executivo.

Em geral, cada área sob comando de um dos gestores seniores conta com equipes formadas por trader, estrategista e executores, tornando a estrutura de gestão descentralizada.

Como multimercado macro, o SPX Raptor pode investir em juros, índices de preços, taxas de câmbio, commodities e ações, tanto no mercado à vista quanto no de derivativos. 

Avantgarde Multifatores FIA

O Avantgarde Multifatores FIA é um fundo pioneiro em factor investing no Brasil.

É um fundo de ações long only que investe de forma sistemática com exposição a diferentes fatores de risco no mercado acionário brasileiro. 

Esses fatores são value, momentum, baixa volatilidade e qualidade.

Com essas direções, o modelo capta as melhores empresas dentro de cada parâmetro e regula a exposição periodicamente para que o sistema se torne cada vez mais eficiente.

É uma alternativa top-down para quem quer complementar a estratégia dos fundos bottom-up fundamentalistas de value investing tradicional, que é bem mais comum por aqui.

A estratégia do Avantgarde Multifatores se origina de extensa pesquisa acadêmica e backtest.

  1. A gestora reúne muitos dados sobre as empresas
  2. Converte essas informações em fatores personalizados
  3. Seleciona as ações a partir do ranqueamento fatorial e do calibramento de exposição em termos de riscos e custos
  4. Redimensiona e recalcula tudo sistematicamente e periodicamente.

No caso do Avantgarde Multifatores, a ideia é utilizar todos os fatores que fazem sentido, extrair as melhores ações de cada um deles e buscar a menor volatilidade possível para um retorno acima da média.

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Lembre-se: rentabilidade passada não é garantia de retorno futuro. O desempenho dos fundos é líquido de taxas, mas não de impostos. O conteúdo deste blog tem o objetivo de educação financeira. Não tome decisões baseadas unicamente neste ou em qualquer texto. Faça a lição de casa, estude, questione, investigue e dê valor ao seu dinheiro.

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Gustavo Heldt

Consultor associado da TRAAD Wiser Investor. Especialista em Investimentos e Finanças.

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