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Fundo Verde: gestão, rentabilidade, como investir e alternativas

Gustavo Heldt

Você talvez já tenha lido ou ouvido sobre o Fundo Verde.

Ele aparece com frequência nas manchetes da mídia especializada – e o motivo é fácil de entender: resultado. 

Desde sua criação, em 1997, entregou nada menos do que 23.088,7% de retorno acumulado (até setembro de 2023). 

O CDI, seu benchmark, rendeu 2.896,6% no mesmo período.

Por outro lado, esse fundo dificilmente abre para captação. Mas há alternativas para montar a sua carteira.

Continue lendo para saber mais a respeito.

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O que é Fundo Verde?

O Fundo Verde é um fundo de investimento multimercado criado por Luis Stuhlberger em 1997, considerado um dos mais longevos da categoria no Brasil.

Grande parte do renome do gestor, que começou sua carreira no mercado financeiro na década de 1980, se deve ao sucesso do Fundo Verde — um dos mais rentáveis da história.

Originalmente, o nome do fundo era Hedging-Griffo Verde, que depois se transformou em CSHG Verde e depois Verde FIC FIM. 

A mudança de nome tem a ver com as fusões ocorridas entre as gestoras nas quais Stuhlberger trabalhou até fundar a Verde Asset Management, em 2015.  

Uma curiosidade é que, apesar de Verde remeter à ideia ESG, a escolha do nome tem outra inspiração: a cor que simboliza o dólar e o Palmeiras, time de Stuhlberger.

Como funciona o Fundo Verde e quanto rende?

O Fundo Verde é um multimercado, o que significa que o gestor tem bastante liberdade para estruturar o portfólio. 

O patrimônio pode ser composto por ativos locais e internacionais, tanto de renda fixa quanto variável, além de estratégias com derivativos.

Destinado aos investidores em geral, admite aportes de pessoas físicas, pessoas jurídicas e outros fundos de investimento.

Quanto à rentabilidade, de 1997 até setembro de 2023, o retorno acumulado do Fundo Verde foi de 23.088,7%. 

Nos últimos 12 meses, foi de 10,17%.

Em outubro de 2023, o patrimônio líquido era de R$ 1,27 bi. 

> Leia também: Como funciona um fundo de investimento: tire suas dúvidas.

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Tem como investir no Fundo Verde?

Apesar de ser um fundo aberto do tipo 555, o Verde permanece boa parte do tempo fechado para captação.

Como se trata de um produto com histórico de rentabilidade excepcional, a demanda de novos cotistas é alta, o que faz com que as janelas de captação sejam extremamente curtas. 

Em fevereiro de 2012, por exemplo, a abertura do fundo para clientes Itaú durou menos de dois minutos.

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Como ter outros fundos verdes na carteira

Apesar de o Fundo Verde não ser temático, no BTG Pactual, você encontra ótimos produtos de investimento relacionados aos princípios ESG.

Há oportunidades em diversas vertentes no maior banco de investimento da América Latina, como capital privado, crédito de carbono, mercado acionário, mercado de crédito, depósitos sustentáveis e muito mais.

O ETF ESG do BTG Pactual (ESGB11) é um exemplo.  BTG CRED CORP ESG também. 

Se você quer investir em iniciativas como essas, conte comigo. 

Quer conhecer mais sobre o meu trabalho e descobrir como a consultoria de investimentos pode ajudar na construção e preservação do seu patrimônio?

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Lembre-se: rentabilidade passada não é garantia de retorno futuro. O desempenho dos fundos é líquido de taxas, mas não de impostos. O conteúdo deste blog tem o objetivo de educação financeira. Não tome decisões baseadas unicamente neste ou em qualquer texto. Faça a lição de casa, estude, questione, investigue e dê valor ao seu dinheiro.

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Gustavo Heldt

Consultor associado da TRAAD Wiser Investor. Especialista em Investimentos e Finanças.

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