O assessor de investimento é um grande aliado que você pode ter na sua jornada de investidor.
Ele atua como um parceiro estratégico que mostra os melhores caminhos para montar sua carteira de investimentos, partindo dos seus objetivos e da sua realidade atual.
Além disso, é o profissional certo para guiá-lo pelo mercado financeiro, simplificando conceitos e traduzindo os termos desse universo para uma linguagem simples e acessível.
Já imaginou ter um especialista em investimentos para tirar todas as suas dúvidas, esclarecer sobre aplicações e ainda ajudar a compor um portfólio vencedor sob medida para os seus objetivos?
Você pode ter tudo isso contratando um assessor de investimentos, como veremos ao longo deste artigo.
Continue lendo e entenda por que você precisa desse profissional para ser bem-sucedido no mercado financeiro.
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Assessor de investimento: o que é?
Assessor de investimento é o profissional que conecta os investidores aos produtos e serviços do mercado financeiro, oferecendo orientação personalizada para o perfil de cada cliente.
Para exercer a função, precisa ser aprovado no exame de certificação da Ancord (Associação Nacional das Corretoras de Valores), prova composta por 15 módulos de questões objetivas de múltipla escolha.
Precisa ainda ser credenciado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e atuar como preposto sob a responsabilidade de instituição participante do sistema de distribuição de valores mobiliários brasileiro, conforme o art. 15 da Lei 6.385.
Além da formação técnica obrigatória e do credenciamento ao órgão regulador, o assessor de investimentos vive o dia a dia do mercado e tem experiência em diferentes classes de ativos.
Afinal, o seu papel é entender o perfil do cliente para auxiliá-lo na estruturação de uma carteira diversificada e resiliente.
Importante ressaltar que que o assessor de investimento não pode, por força das normas e regulamentos em vigor, exercer atividade de:
- Analista de investimento
- Consultor financeiro
- Gestor de recursos
- Administrador de carteiras.
Um administrador de carteira, por exemplo, tem autonomia para alocar os ativos dentro do portfólio do cliente, incluindo operações de compra e venda no mercado financeiro.
O assessor de investimentos, não.
Ele apresenta os melhores produtos financeiros disponíveis, mas a decisão de alocação é sempre do investidor.
> Leia também: Assessoria de investimentos: o que é e como funciona.
O que faz o assessor de investimentos?
O assessor de investimentos tem como função ajudar pessoas a tomarem as melhores decisões de investimentos e a montarem carteiras mais equilibradas, diversificadas e rentáveis.
Dentro desse escopo, estão incluídas atribuições como:
- Entender o perfil, aplicar o teste de suitability e analisar a situação financeira e patrimonial do cliente para identificar suas necessidades, tolerância ao risco, objetivos, entre outros aspectos importantes para a formação da carteira
- Auxiliar na escolha de ativos e aplicações compatíveis com o perfil do investidor, seus objetivos e realidade financeira
- Apresentar ao investidor os produtos e serviços de investimentos disponíveis no mercado nacional e internacional, esclarecendo dúvidas e traduzindo os termos complexos
- Explicar ao investidor como funcionam as aplicações e esclarecer conceitos básicos de investimentos como rentabilidade, risco e liquidez
- Planejar e montar uma carteira de investimentos diversificada e equilibrada de acordo com os objetivos do cliente
- Fazer o cadastro do cliente na corretora escolhida
- Receber as ordens de compra e venda e transmiti-las para os sistemas de negociação
- Construir uma relação de confiança e transparência com o cliente para viabilizar o atingimento de suas metas em longo prazo.
No Brasil, o assessor de investimentos é identificado como Agente Autônomo de Investimentos (AAI), uma categoria profissional regulamentada pela CVM e pela Ancord.
Entre as regras para a atuação do AAI, destacam-se:
- Transparência no propósito de atuação e na condição de relacionamento com os investidores e o intermediário contratante;
- Vedações no exercício de outras atividades que ofereçam conflitos de interesse;
- Submissão do agente autônomo de investimento às regras impostas pela entidade credenciadora autorizada pela CVM.
No site da CVM, é possível consultar o cadastro de um assessor de investimentos pelo CPF, CNPJ ou razão social.
Vale a pena ter um assessor de investimentos?
Se você quer uma carteira montada de forma personalizada por um especialista com ampla bagagem no mercado financeiro, este é um profissional que pode estar ao seu lado.
Veja o que ele pode fazer por você:
Recomendações personalizadas
A vantagem mais clara de ter um assessor de investimentos é receber recomendações de investimentos personalizadas.
Afinal, cada investidor é único e sua carteira deve ser elaborada com base em perfil, objetivos e realidade financeira.
Para começar, existem três perfis de investidor que servem como referência no mercado:
- Conservador: é avesso ao risco e procura preservar o capital, optando por ativos mais seguros como títulos de renda fixa. Sua estratégia é ter ganhos mais modestos em longo prazo para construir patrimônio e se proteger de oscilações econômicas
- Moderado: busca a melhor relação entre risco e retorno, combinando uma maior parte de ativos de baixo risco (renda fixa) com uma parcela menor de ativos mais arrojados (renda variável)
- Arrojado: tem o maior apetite de risco e busca de ganhos acima da média, abrindo mão da liquidez, mas também se preocupa em preservar uma parte do capital na renda fixa.
A partir de um teste de suitability, o assessor poderá identificar qual o perfil mais próximo da sua realidade.
Dessa forma, os produtos indicados serão compatíveis com suas metas financeiras, tolerância ao risco, tamanho do patrimônio e expectativa de ganhos.
Do contrário, se você buscar investimentos por conta própria sem o conhecimento adequado, pode acabar aplicando seu dinheiro em um produto que está “em alta”, mas tem uma volatilidade maior do que seu perfil tolera, por exemplo.
Também há o risco de aplicar dinheiro em investimentos de baixa liquidez e ter que resgatá-lo antes do prazo por falta de planejamento, sofrendo prejuízo.
Outro perigo é distribuir o patrimônio de forma equivocada e montar um portfólio pouco diversificado com grande concentração de ativos correlacionados, aumentando ainda mais os riscos de perdas significativas.
Para evitar esses problemas, é melhor ter um assessor de investimentos qualificado para ajudá-lo a montar um portfólio sob medida para as suas necessidades.
Alinhamento de interesses
Um problema muito comum ao receber orientações de analistas do mercado financeiro é o conflito de interesses.
Isso porque, muitas vezes, o profissional que recomenda um investimento tem interesse em comissões pela venda do produto, ou mesmo se beneficia com a alta ou baixa de determinado ativo e pode manipular investidores para criar a tendência desejada no mercado.
Esse problema é sanado com a contratação de um assessor de investimentos, pois a premissa básica desse profissional é manter os interesses alinhados aos do cliente.
Ou seja: ele só vai indicar investimentos que realmente tenham compatibilidade com o seu perfil e que tragam a rentabilidade esperada no nível de risco e liquidez ideal.
Acesso à educação financeira
O acesso à educação financeira ainda é escasso no Brasil e muitos investidores sentem isso na pele quando começam a desbravar o mercado financeiro por conta própria.
Afinal, são inúmeros termos, dinâmicas de aplicação, tipos de rentabilidade, índices, taxas, produtos financeiros, etc.
O resultado é que muitas pessoas não conseguem dar um passo além dos produtos mais conservadores de renda fixa por falta de conhecimento.
Ou, pior, correm riscos maiores do que seu conhecimento permite e acabam tendo prejuízo.
Felizmente, existe o assessor de investimento para traduzir todos os conceitos do mercado financeiro, explicar passo a passo como funcionam as aplicações e usar uma linguagem acessível para falar de mercado financeiro.
Dessa forma, esse profissional tem um papel essencial na educação financeira do investidor e democratização do acesso aos produtos financeiros.
Você até pode investir em cursos, livros, relatórios de análise e outros conteúdos para se informar sobre investimentos, mas nada se compara ao conhecimento sólido e à experiência de um profissional do mercado à disposição para tirar suas dúvidas.
Oportunidades de ganhos acima da média
Com um assessor de investimentos orientando a formação da sua carteira, você terá oportunidades de obter ganhos acima da média do mercado.
É claro que, para isso, será necessário sair da zona de conforto da renda fixa e se aventurar por aplicações mais voláteis na renda variável.
Mas, com um assessor ao seu lado, você terá a garantia de investir sempre com estratégias de diluição de risco e proteção do seu patrimônio.
Logo, ter um profissional desse tipo é uma forma de garantir a melhor relação risco-retorno para o seu portfólio e alcançar rentabilidades diferenciadas.
Mas, lembre-se: não existe fórmula mágica ou investimento com rentabilidade exorbitante, como o próprio assessor deverá reforçar.
> Leia também: Onde investir 1 milhão de reais para ter o melhor retorno.
Estratégias de longo prazo
O assessor de investimentos tem uma visão de longo prazo e recomenda estratégias com esse horizonte para o seu portfólio.
Dessa maneira, você terá ativos diversificados que multiplicam seu patrimônio com o passar dos anos e, também graças à ação do tempo, diluem os riscos envolvidos.
Além disso, o assessor de investimentos é qualificado para fazer uma análise do cenário macroeconômico e das tendências do mercado para decidir qual a melhor direção a seguir em cada momento.
Com uma estratégia de investimentos de longo prazo, você terá a carteira ideal para garantir um futuro próspero, fazer seu planejamento sucessório e alcançar todos os seus objetivos financeiros.
Lembrando que o profissional deverá considerar estratégias específicas para cada fase da sua vida financeira, seja de fundação, acumulação ou manutenção do patrimônio.
Isso não significa que não haverá movimentos de curto prazo, mas sim que sua carteira será planejada para atravessar diferentes períodos do mercado e manter uma fundação sólida para proteger seus recursos.
Conteúdo confiável
Hoje em dia, é fácil encontrar conteúdos sobre investimentos na internet.
Muitos deles são produzidos por casas de análise de confiança, mas é difícil selecionar informações entre tantos blogueiros, youtubers, influenciadores digitais, cursos online, e-books, etc.
O problema é que, como vimos, as recomendações de investimentos são extremamente pessoais e devem levar em conta uma série de fatores a respeito de quem investe.
Logo, é óbvio que grande parte do conteúdo encontrado online, especialmente em redes sociais e infoprodutos, serve mais para confundir do que para orientar os investidores.
Nesse sentido, não há nada mais confiável do que a opinião de um assessor de investimento contratado especialmente para repassar os conteúdos que, de fato, interessam a você como investidor.
Além de fazer suas indicações, ele também fica disponível para tirar dúvidas sobre investimentos que você tiver interesse, ajudando a filtrar a informação encontrada online.
Dá para confiar no assessor de investimentos?
O aspecto confiança em relação ao serviços prestados pelo assessor de investimentos pode ser interpretado de duas maneiras:
- Confiar no sentido de acreditar na boa-fé, na ética profissional, nos valores e nos bons costumes do assessor, partindo do princípio de que se trata de alguém de conduta ilibada
- Confiar no sentido de acreditar na capacidade técnica e profissional do assessor de investimentos em entender seus reais objetivos e oferecer a você os ativos que, de fato, façam sentido.
Tanto no aspecto ético quanto profissional, é fundamental que você estabeleça uma relação de confiança com seu assessor de investimento para o longo prazo.
Afinal, você compartilhará com ele informações sensíveis sobre sua vida financeira, como tamanho do patrimônio, fontes de renda, gastos, sonhos, metas e objetivos.
Do ponto de vista regulatório, como já falamos, o profissional precisa ser credenciado à CVM.
E para conseguir o credenciamento, deve ser aprovado no exame de certificação da Ancord e estar vinculado a uma instituição autorizada a funcionar no mercado financeiro.
Isso significa que ele não tem restrições para o exercício de cargo em instituições autorizadas a funcionar pela CVM, pelo Banco Central ou pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), o que é um bom sinal.
Como em toda profissão, há os bons profissionais, os profissionais medianos e os que não merecem espaço no mercado.
Portanto, sim, você pode confiar no trabalho do assessor de investimentos, desde que seja criterioso na escolha do profissional.
Assessor de investimentos X gerente do banco
É muito importante entender a diferença entre o trabalho do assessor de investimentos e o do gerente do banco.
É comum que os gerentes ofereçam ativamente aplicações da própria instituição para os clientes, levando em conta os dados financeiros aos quais têm acesso.
O problema é que, além de serem produtos restritos ao portfólio do banco, eles quase sempre são indicados porque há uma comissão pela venda em jogo.
Por isso, os gerentes não recomendam investimentos porque acreditam que são as melhores opções para os objetivos de seus clientes, mas sim porque são remunerados por essa indicação.
Dessa forma, há um claro conflito de interesses que pode prejudicar a rentabilidade do investidor e suas metas em médio e longo prazo.
Por isso, já é senso comum que as recomendações de gerentes de bancos costumam ser generalistas demais, pouco rentáveis e custosas para os clientes.
Com o assessor de investimentos, ocorre o exato contrário: ele é contratado exclusivamente para focar nos interesses e demandas do investidor.
Dessa forma, as indicações são baseadas unicamente no perfil do cliente e seus objetivos.
Além disso, o assessor de investimentos não tem vínculo com uma única instituição e pode recomendar diversos tipos de ativos e aplicações aos seus clientes.
Logo, é muito mais confiável receber orientações de investimento de um assessor contratado para esse fim do que de um gerente de banco.
Como escolher uma assessoria de investimentos
Para escolher o assessor de investimento que entenda seus objetivos e seja capaz de oferecer a você os ativos certos, o melhor caminho é pesquisar.
Não há um roteiro exato, mas as dicas a seguir podem ajudar.
1. Conheça o histórico do assessor
O primeiro passo para escolher o assessor de investimento certo é pesquisar o histórico profissional.
Analise o currículo, formação acadêmica, em quais empresas trabalhou, qual seu nível de experiência no mercado financeiro, se é sócio de algum escritório de investimentos, etc.
Em geral, são profissionais que têm perfil em redes sociais, como o LinkedIn, nas quais divulgam informações de caráter profissional.
Além de pesquisar o currículo e buscar referências em outras fontes, agende uma ou mais conversas com ele para captar melhor suas aptidões e habilidades.
Se preferir, prepare uma lista de perguntas, como se estivesse entrevistando alguém para uma vaga de emprego.
2. Pesquise a reputação do assessor
Currículo recheado de referências profissionais é um bom começo, mas não diz tudo.
Para escolher um assessor de investimento de confiança, você deve vasculhar as redes em busca de comentários a respeito dele.
Pesquise em fóruns de discussão, redes sociais ou sites especializados, como o Reclame Aqui.
As avaliações de terceiros podem ser um bom indicativo.
Nesse aspecto, vale um alerta: ao ler comentários e opiniões, tanto positivas quanto negativas, seja ponderado.
Pode haver informações enviesadas ou distorcidas da realidade, postadas por pessoas com propósitos desconhecidos.
3. Leve em conta a instituição na qual trabalha
Um aspecto fundamental do processo de escolha de um assessor de investimentos é a instituição financeira à qual está vinculado.
Isso é importante porque o Agente Autônomo de Investimento é contratado por uma instituição financeira, portanto, oferece os produtos dela para seus clientes.
Sendo assim, é importante que você conheça essa instituição para saber se há opções de produtos o suficiente para atender aos seus objetivos financeiros.
No caso do BTG Pactual, por exemplo, estamos falando do maior banco de investimentos da América Latina, logo, uma casa com opções de ativos para todos os perfis de investidores.
Como contratar um assessor de investimento
As regras podem ser diferentes de acordo com a instituição financeira, mas, de maneira geral, contratar um assessor de investimento é muito simples.
No BTG Pactual, o próprio assessor pode ajudá-lo a abrir uma conta no banco, incluindo-o como seu agente de investimentos.
Em caso de troca de assessor, o processo também é simples e pode ser feito pelo aplicativo em poucos cliques.
Quanto custa um assessor de investimentos?
Para o investidor, nada.
O trabalho do assessor de investimento é remunerado pela instituição financeira da qual faz parte.
Seus ganhos são provenientes das comissões pagas pela corretora, portanto, diretamente relacionados ao crescimento patrimonial de seus clientes.
Além de não ter gasto extra com o serviço, o cliente ainda tem outra vantagem: o alinhamento de interesses.
Afinal, se o cliente ganha, o assessor também ganha e isso cria um ciclo virtuoso que favorece uma relação saudável e de longo prazo.
Assessor de investimentos no BTG
Os assessores de investimentos vinculados à BTG Pactual estão entre os melhores do mercado, pois contam com o portfólio e a expertise de um dos bancos mais premiados da América Latina.
O que destaca a BTG Pactual no mercado é a marca de alta performance de seus profissionais, além da robustez de sua operação, do know-how em investimentos e do portfólio altamente diversificado de produtos financeiros.
Dessa forma, os assessores de investimentos vinculados ao banco têm o respaldo de uma instituição de peso, um portfólio amplo para encontrar oportunidades para seus clientes e qualificação para prestar serviços personalizados de alto nível.
O próprio BTG garante, com treinamentos e certificações, que seus assessores possuam um perfil private e sofisticado de atendimento ao cliente final.
Ou seja: você jamais será tratado como um número ao ser atendido por seus profissionais.
Cada assessor de investimentos constrói uma carteira limitada de clientes, de modo que possa oferecer recomendações individualizadas e estratégicas para os mais diversos perfis e momentos do investidor.
Assessor ou consultor de investimentos?
Assessoria e consultoria de investimentos são serviços de apoio ao investidor com focos distintos.
A assessoria, normalmente vinculada a uma instituição financeira, concentra-se em recomendar produtos e serviços próprios, orientando o cliente com base nos objetivos financeiros, mas limitando-se ao portfólio da instituição.
Por outro lado, a consultoria é um serviço independente e analítico, não atrelado a uma instituição específica, permitindo maior diversidade de opções de investimento.
O consultor foca na compreensão das necessidades do cliente, oferecendo uma análise detalhada do mercado e estratégias personalizadas, sem o viés de promover produtos específicos.
Enquanto a assessoria é mais voltada para a venda, a consultoria prioriza o planejamento estratégico e personalizado.
Se você tem interesse no assunto, que tal conferir o vídeo abaixo que gravei recentemente?
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Lembre-se: rentabilidade passada não é garantia de retorno futuro. O desempenho dos fundos é líquido de taxas, mas não de impostos. O conteúdo deste blog tem o objetivo de educação financeira. Não tome decisões baseadas unicamente neste ou em qualquer texto. Faça a lição de casa, estude, questione, investigue e dê valor ao seu dinheiro.
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